Pigmento vegetal pode ajudar no tratamento contra doença rara.

Pesquisadores ingleses da Plymouth University Peninsula Schools of Medicine and Dentistry descobriram que um pigmento vegetal encontrado em frutas vermelhas, incluindo as uvas, e consequentemente os vinhos tintos, conhecido como Quercetina, pode reduzir os sintomas de uma rara doença muscular da infância, a Floppy baby syndrome, relacionada à hipotonia, condição na qual o tônus muscular está anormalmente baixo.

A Quercetina é responsável por fortalecer as células nervosas e musculares, ajudando a evitar a evolução da síndrome. Quando isolada, e utilizada para tratamento, essa substância gera melhora significativa na saúde das células nervosas e musculares.

Apesar de não prevenir todos os sintomas, os pesquisadores esperam que o tratamento seja uma opção nos primeiros estágios da doença.

Troféu Vitis 2015

Desde 1993 a ABE homenageia pessoas que dedicam o seu tempo, conhecimento e talento para a promoção do vinho brasileiro. Através do Troféu Vitis, concedido anualmente na Avaliação Nacional de Vinhos, a entidade presta esse reconhecimento.

Este ano, o Troféu Vitis 2015 Destaque Enológico foi para o Doutor em Viticultura, consultor do CNPQ e fundador da Confraria Cavaleiros do Vinho da Serra Gaúcha e do Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia e também editor da Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, Alberto Miele.

O Troféu Vitis 2015 Amigo do Vinho Brasileiro foi entregue para Rosane Marchetti, que há oito safras participa do evento. A jornalista mostra ao mundo, por meio de sua atuação no Globo Repórter e Jornal Nacional, a importância do setor vitivinícola, seus atrativos e valores.

Foto: http://www.jornaloflorense.com.br/interna_noticias.php?id=5302&secao=6

FONTE: http://www.enologia.org.br/component/kd2/item/425-maior-degusta%C3%A7%C3%A3o-de-vinhos-do-mundo-apresenta-a-safra-2015

Maior degustação de vinhos do mundo apresenta a safra 2015

A Avaliação Nacional de Vinhos é o maior momento do vinho brasileiro. É um local de encontros e reencontros de enólogos, vinhateiros e apreciadores que já participaram de diversas edições do evento e também daqueles que celebram sua estreia na maior degustação de vinhos de uma safra do mundo. Essa experiência foi vivida por 850 admiradores do mundo do vinho neste sábado, 26 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves (RS). Das 312 amostras inscritas por 56 vinícolas, 90 (30%) foram classificadas entre os 30% mais representativas. Destas, 16 foram selecionadas e degustadas pelo público.

O som do vinho sendo servido em taças por movimentos orquestrados de 90 alunos do curso de Viticultura e Enologia foi o único ruído presente por cerca de cinco horas. A concentração de apreciadores e profissionais do setor se manteve durante todo o tempo, enquanto as 16 amostras foram degustadas e comentadas uma a uma. Para cada amostra, 90 garrafas, totalizando um universo de 1.440 garrafas, que carregavam em si toda a representatividade da safra 2015.

O caráter didático da Avaliação Nacional de Vinhos foi reforçado por um painel de 16 comentaristas formado por grandes nomes da vitivinicultura mundial. A experiência de degustar cada amostra, formar as próprias impressões e comparar com o que especialistas têm a dizer exaltou a troca de experiências que a Avaliação proporciona a quem participa do evento.

A Avaliação Nacional de Vinhos consolida ano a ano seu papel de promoção dos vinhos brasileiros, aproximando profissionais da área, apreciadores e público em geral do universo envolvente da bebida. Em sua 23ª edição, a Avaliação trouxe uma inovação em sua interação com a plateia. A Associação Brasileira de Enologia (ABE) adotou um sistema totalmente digital para que a mediana do público fosse conhecida de maneira ágil e precisa, ampliando a participação dos apreciadores de vinho.  A inovação fez da Avaliação Nacional de Vinhos um evento ainda mais atrativo e participativo, com um sistema de intranet desenvolvido especialmente para a ocasião. Através do número de inscrição e senha, o participante pôde acessar de seu dispositivo móvel uma plataforma com o descritivo de cada amostra, registrando sua nota. Ao final de cada amostra, o resultado foi projetado e compartilhado com todos. A novidade caiu no gosto dos participantes, que puderam comparar as medianas da degustação de seleção e da mesa de comentaristas com as suas em tempo real.

Juliano Daniel Perin, presidente da ABE, ressalta o papel do evento para o setor vitivinícola brasileiro: “A Avaliação Nacional de Vinhos desempenha um papel importante no cenário vitivinícola brasileiro. Ela possibilita o conhecimento em primeira mão do potencial de uma safra. Para isso, traz experts do mundo inteiro para comprovarem in loco as características, a qualidade e as potencialidades de nossos produtos”.

Ao final do serviço do vinho, um show conduzido pela solista Cristina Sorrentino surpreendeu o público com um repertório clássico, que incluiu áreas de ópera, temas de filmes, jazz e musicais. A participação especial de Ernesto Fagundes e Bumbo Leguero, além de Shana Müller e Vitor Custódio, emocionou os participantes em uma homenagem póstuma ao tradicionalista Nico Fagundes.

Em suas 23 safras, a Avaliação Nacional de Vinhos já avaliou 5.281 amostras, sendo 312 nesta edição. O público reunido chega a 14.617 pessoas. Intimamente ligada à cadeia produtiva da uva e do vinho, a Avaliação tem importante papel na evolução da qualidade do vinho brasileiro, servindo como referência para a escolha de variedades de uvas, técnicas de elaboração e lançamento de produtos.

16 AMOSTRAS SELECIONADAS ENTRE OS 30% E DEGUSTADAS PELO PÚBLICO

Categoria Vinho Base para Espumante

Chardonnay – Domno do Brasil (Garibaldi – RS)

Chardonnay/PinotNoir/Riesling Itálico – Chandon do Brasil (Garibaldi – RS)

Pinot Noir/Rose – Casa Valduga (Bento Gonçalves – RS)

Categoria Branco Fino Seco Não Aromático

Riesling Itálico – Luiz Argenta Vinhos Finos (Flores da Cunha – RS)

Chardonnay – Cooperativa Vinícola Nova Aliança (Caxias do Sul – RS)

Chardonnay – Basso Vinhos e Espumantes (Farroupilha – RS)

Categoria Branco Fino Seco Aromático

Sauvignon Blanc – Vinícola Santa Augusta (Videira – SC)

Moscato Giallo – Vinícola Don Guerino (Alto Feliz – RS)

Categoria Tinto Fino Seco Jovem

Merlot – Vinícola Salton (Bento Gonçalves – RS)

Categoria Tinto Fino Seco

Cabernet Franc – Vinícola Valmarino (Pinto Bandeira – RS)

Merlot – Vinícola Perini (Farroupilha – RS)

Merlot – Vinícola Miolo (Bento Gonçalves – RS)

Ancellotta – Cooperativa Vinícola Garibaldi (Garibaldi – RS)

Teroldego – Vinícola Monte Rosário – Vinhos Rotava (Bento Gonçalves – RS)

Tannat – Cooperativa Vinícola Aurora (Bento Gonçalves – RS)

Tannat – Dunamis Vinhos e Vinhedos (Dom Pedrito – RS)

NÚMEROS DA 23ª AVALIAÇÃO NACIONAL DE VINHOS – SAFRA 2015

– Amostras inscritas: 312

– Vinícolas participantes: 56

– Time da Degustação de Seleção: 118 enólogos

– Apreciadores participantes: 850 de nove estados brasileiros (Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal) e oito países (Argentina, Brasil, Estados Unidos, França, Itália, México, Portugal e Uruguai)

– Painel de comentaristas: 15 convidados de sete países (Argentina, Brasil, Estados Unidos, França, Itália, México e Uruguai), além de um apreciador sorteado entre o público

– Serviço do vinho: 90 alunos dos cursos de Viticultura e Enologia, Enoturismo e Sommelier

– Amostras degustadas: 16

– Garrafas servidas: 1.440 (90 de cada)

avaliação nacional

COMENTARISTAS

1.                  Delto Garibaldi – Enólogo do Ano 2014 – Brasil

2.                  Claudia Quini – Vice-Presidente da OIV – Argentina

3.                  Philippe Mével – Engenheiro Agrônomo e Enólogo – Brasil

4.                  Dr. Victor Torres Alegre – Doutor em Enologia – México

5.                  Fernando Petenuzzo – Presidente da Associação de Enólogos – Uruguai

6.                  Sônia Denicol – Sommelier – Brasil

7.                  Evan Goldstein – Jornalista – Estados Unidos

8                   Eugenio Echeverria  – Presidente The Wine School – Brasil

9.                  Laurent Seramour – Vice-Presidente Challenge International du Vin – França

10.               Alessio Giacomini – Professor Universidade de Pádova – Itália

11.               Eduardo Milan – Revista Adega – Brasil

12.               Roberto Rabachino – Presidente da Federação Internacional de Sommeliers – Itália

13.               Alexandre Mendes de Oliveira – Diretor Comercial da Verallia do Brasil – Brasil

14.               Caio Paduan – Ator – Brasil

15.               Firmino Splendor – Fundador e 1º presidente da ABE – Brasil

16.               Paolo Borin –  Sommelier – Bento Gonçalves – Sorteado no público

FONTE: http://www.enologia.org.br/component/kd2/item/425-maior-degusta%C3%A7%C3%A3o-de-vinhos-do-mundo-apresenta-a-safra-2015

Vinícola Santa Augusta, localizada em Videira – SC, brilha na Avaliação Nacional de Vinhos 2015.

A produção vinícola catarinense foi coroada na 23a edição da Avaliação Nacional de Vinhos, que apresenta, todos os anos, as amostras mais representativas da safra 2015.

Promotora do evento, a Associação Brasileira de Enologia a ABE, é responsável pela formação do painel, que todo ano se renova com o objetivo de envolver o maior número de pessoas que possuem relação com a cultura e promoção do vinho a cada edição do evento.

O evento reuniu mais de 850 pessoas, entre especialistas e jornalistas, reunidas  no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Onde foram degustadas as  cegas as 16 amostras mais representativas da safra 2015, escolhidas por 118 enólogos brasileiros.

Nessa edição foram inscritos  312 amostras de 56 vinícolas dos Estados: RS, SC, PR, BA e SP.

Das 16 amostras mais representativas da safra 2015, quinze foram elaboradas no Rio Grande do Sul, e a única elaborado fora do Rio Grande do Sul, é o Sauvignon Blanc da Vinícola Santa Augusta, localizada em Videira – SC.

A amostra foi premiada na categoria Vinho Branco Seco Aromático.

Com certeza, esse é um reconhecimento do bom trabalho desenvolvido pela Vinícola Santa Augusta, que é também a  pioneira na elaboração de vinhos Biodinâmicos no Brasil.

A 1.000 metros de altitude, com as quatro estações bem definidas com invernos frios e verões ensolarados, a Vinícola Santa Augusta é um dos pontos mais altos do Vale do Contestado onde são cultivadas as Castas Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Malbec, Montepulciano, Pinot Noir, Chardonnay, Moscato Giallo, Sauvignon Blanc e Prossecco.

O selo VSA revela o cuidado desde o cultivo, seleção, elaboração e a conservação dos vinhos em caves climatizadas tanto para as barricas como para as suas garrafas, para proporcionar aos consumidores experiências únicas.

O processo de cultivo, seleção e colheita é manual e cuidadoso, resultando uma produção limitada, conferindo a cada garrafa qualidades únicas, aliada a elegância, requinte e exclusividade. A primeira safra da Santa Augusta foi em 2005 e desde o ano de 2008 esta oferecendo ao mercado vinhos e espumantes.

Em Videira, os fundadores da Vinícola Santa Augusta plantaram mais do que mudas de videiras selecionadas. Plantaram o sonho da produção de vinhos finos de altitude com atitude.

Ter o seu vinho escolhido entre os mais representativos da safra 2015 deve ser enaltecido, e coloca Santa Catarina mais uma vez no em destaque quando o assunto é a elaboração de vinhos finos e espumantes de altíssima qualidade.

Aquecimento global faz ressurgir quatro uvas esquecidas na França

Quatro variedades de uvas caídas em esquecimento da região de Champagne ressurgem nesta área do nordeste da França, dominada por pinot noir e chardonnay, graças –em parte– ao aquecimento global.

Elas se chamam arbane, petit meslier, fromentot e blanc vrai: quatro variedades ancestrais de uvas brancas autorizadas pela denominação de origem controlada (AOC) Champagne, mas deixadas de lado pelos viticultores que preferiram pinot noir, pinot meunier e chardonnay, mais constantes em termos de qualidade e rendimento.

Depois que a filoxera e a Primeira Guerra Mundial dizimaram os vinhedos de Champagne, as espécies mais adaptadas se impuseram. Das vinhas históricas de maturação tardia e rendimentos incertos das variedades minoritárias, restaram apenas algumas parcelas, que ocupam 0,3% dos 34.000 hectares que produzem as uvas do “vinho dos reis”.

“Se estas variedades foram esquecidas, não foi à toa. É verdade que são frágeis e que ficam verdes um ano de cada cinco, mas é meu dever manter este patrimônio, preservar a biodiversidade e tratar de tirar o melhor destas uvas”, afirma Michel Drappier, viticultor em Urville, que reserva algumas zonas privilegiadas para estas uvas.

Enquanto a colheita de 2015 se anuncia excepcional após um verão escaldante, seus 50 acres de arbane produzirão o equivalente a 5.000 quilos por hectare –três vezes menos do que o rendimento médio do pinot noir.

A cepa arbane foi “provavelmente trazida pelos romanos. Mas sua origem continua sendo um mistério, já que o estudo de seu genoma não revelou sua filiação”, nota o viticultor, que confessa ter uma queda por essa variedade.

A cada ano, ele reúne os melhores vinho de arbane, de petit meslier e de blanc vrai com o clássico chardonnay para produzir cerca de 3.000 garrafas de seu “Quattuor”, cujos sabores tensos e minerais evocam perfumes de flores brancas e cítricos.

‘TOTALMENTE BENÉFICO’

As casas Moutard ou ainda Tarlant também elaboram “cuvées” com estas variedades históricas. Um mercado anedótico para estes vinhos com sabores de outrora, mas que tende a se desenvolver entre os amantes de produtos “autênticos”, à imagem do entusiasmo pelas variedades de tubérculos antigos e esquecidos.

“A vinha é uma planta mediterrânea, precisa de calor e a alta das temperaturas devido ao aquecimento global em Champagne melhora a qualidade de nossos vinhos, incluído os que vêm de antigas cepas caprichosas, que talvez por isso têm um bom futuro”, explica Michel Drappier.

Segundo ele, os verões escaldantes e secos beneficiam a cepa arbane e a petit meslier, que precisam do máximo possível de sol para concentrar seus açúcares.

O Comitê Interprofissional do Vinho de Champagne (CIVC) vigia de perto os efeitos do aquecimento global nos vinhedos, e constata que “até o momento, é totalmente benéfico” –é o que diz Dominique Moncomble, diretor técnico do CIVC.

“Desde os anos 1990, observamos uma precocidade da floração e das safras de cerca de duas semanas”, ressaltou.

Os cachos de uvas ficam maiores, mais rechonchudos, mais saudáveis e com taxas de álcool em progressão de quase um grau em favor da maturação escalonada dos dias estivais mais longos. Os níveis mais altos de CO2 na atmosfera também melhora a eficácia da fotossíntese.

“Elaboramos cenários para o futuro levando em conta as possíveis evoluções do clima. Neste contexto, as cepas ‘esquecidas’, para além do lado patrimonial, merecem toda nossa atenção”, estima Moncomble.

TO GO WITH AFP STORY BY ALAIN JULIEN (FILES) A file picture taken on September 11, 2015 in Urville, eastern France shows an ancient variety of grapes named Arbane. After languishing in the shadow of the Chardonnay and Pinot vines that turn out France's famed bubbly, four lesser known Champagne grapes are getting an unlikely boost thanks to climate change. PHOTO AFP / FRANCOIS NASCIMBENI ORG XMIT: 363

FONTE: http://m.folha.uol.com.br/comida/2015/09/1686037-aquecimento-global-faz-ressurgir-quatro-uvas-esquecidas-em-champagne.shtml

Vencedores 23ª Avaliação Nacional de Vinhos.

Saiu o resultado da Avaliação Nacional de Vinhos 2015.

Promotora do evento, a Associação Brasileira de Enologia a ABE, é responsável pela formação do painel, que todo ano se renova com o objetivo de envolver o maior número de pessoas que possuem relação com a cultura e promoção do vinho a cada edição do evento.

Os 16 comentaristas dos vinhos vencedores são:

1. Delto Garibaldi – Enólogo do Ano 2014 – Brasil
2. Claudia Quini – Vice-Presidente da OIV – Argentina
3. Philippe Mével – Engenheiro Agrônomo e Enólogo – Brasil
4. Dr. Victor Torres Alegre – Doutor em Enologia – México
5. Fernando Petenuzzo – Presidente da Associação de Enólogos – Uruguai
6. Sônia Denicol – Sommelier – Brasil
7. Evan Goldstein – Jornalista – Estados Unidos
8. Eugenio Echeverria – Presidente The Wine School – Brasil
9. Laurent Seramour – Vice-Presidente Challenge International du Vin – França
10. Alessio Giacomini – Professor Universidade de Pádova – Itália
11. Eduardo Milan – Revista Adega – Brasil
12. Roberto Rabachino – Presidente da Federação Internacional de Sommeliers – Itália
13. Alexandre Mendes de Oliveira – Diretor Comercial da Verallia do Brasil – Brasil
14. Caio Paduan – Ator – Brasil
15. Firmino Splendor – Fundador e 1º presidente da ABE – Brasil
16. Paolo Bonin – Bento Gonçalves – Sorteado no público

Foto: http://www.asboascoisasdavida.com.br

O evento reuniu mais de 850 pessoas, entre especialistas e jornalistas, reunidas aqui no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Onde foram degustadas as  cegas as 16 amostras mais representativas da safra 2015, escolhidas por 118 enólogos brasileiros.

Nessa edição foram inscritos  312 amostras de 56 vinícolas dos Estados: RS, SC, PR, BA e SP.

Confira os vencedores:

Categoria Vinho Base para Espumante

Chardonnay – Domno do Brasil (Garibaldi – RS)

Chardonnay/PinotNoir/Riesling Itálico – Chandon do Brasil (Garibaldi – RS)

Pinot Noir/Rose – Casa Valduga (Bento Gonçalves – RS)

Categoria Branco Fino Seco Não Aromático

Riesling Itálico – Luiz Argenta Vinhos Finos (Flores da Cunha – RS)

Chardonnay – Cooperativa Vinícola Nova Aliança (Caxias do Sul – RS)

Chardonnay – Basso Vinhos e Espumantes (Farroupilha – RS)

Categoria Branco Fino Seco Aromático

Sauvignon Blanc – Vinícola Santa Augusta (Videira – SC)

Moscato Giallo – Vinícola Don Guerino (Alto Feliz – RS)

Categoria Tinto Fino Seco Jovem

Merlot – Vinícola Salton (Bento Gonçalves – RS)

Categoria Tinto Fino Seco

Cabernet Franc – Vinícola Valmarino (Pinto Bandeira – RS)

Merlot – Vinícola Perini (Farroupilha – RS)

Merlot – Vinícola Miolo (Bento Gonçalves – RS)

Ancellotta – Cooperativa Vinícola Garibaldi (Garibaldi – RS)

Teroldego – Vinícola Monte Rosário – Vinhos Rotava (Bento Gonçalves – RS)

Tannat – Cooperativa Vinícola Aurora (Bento Gonçalves – RS)

Tannat – Dunamis Vinhos e Vinhedos (Dom Pedrito – RS)

Região vinícola na Hungria inova com padronização de garrafa

Uma das 22 regiões vinícolas da Hungria, Szekszár, chamou atenção por padronizar o modelo de garrafa dos vinhos provenientes da região. O padrão de garrafa também trará o selo da Comissão regional registrada no vidro e pode ser lido por quatro diferentes direções. O modelo é de uso exclusivo dos vinhos com as castas Kadarka, Kékfrankos e o tradiconal blend denominado Bikavér (produzido na região), e estarão disponíveis aos consumidores ainda neste mês de setembro.

Para o gerente de vendas da fábrica de vidro, József Szabó, as vantagens da padronização das garrafas é um avanço que atinge não apenas a cidade de Szekszárd, Hungria, mas também o mercado internacional. “Uma vez que as garrafas desta região tornam-se iguais são mais facilmente associadas à sua origem e reconhecidas pelos consumidores” relata Szabó.

O enólogo local, Zoltán Heimann, também apoiou a decisão. “Nós consideramos extremamente importante criar nosso próprio estilo no segmento e não copiar algo já existente; seja no mercado nacional ou internacional. Nós optamos pelas uvas Kadarka, kékfrankos e o blend Bikavér, pois são uvas locais que produzem vinhos elegantes”, declara.

Esta nova garrafa da região de Szekszárd só pode ser utilizada para engarrafar vinhos provenientes das uvas citadas e que tenham sido aprovados previamente por pelo menos dois terços do comitê de 12 produtores de vinho da região.

A cada garrafa vendida uma árvore é plantada

A Vinícola Undurraga repassará os valores arrecadados com a venda de cada garrafa do vinho Aliwen, vendida no mundo todo, para ONG responsável pelo reflorestamento. O objetivo é contribuir para a recuperação da Patagônia Chilena, como resposta ao incêndio no Parque Nacional Torres del Paine, ocorrido 2011, que destruiu 17 mil hectares do local.

Undurraga confirma sua responsabilidade socioambiental e lança campanha em parceria com a fundação “Reflorestemos a Patagônia” – ONG responsável pela campanha de reflorestamento de espécies nativas de áreas silvestres protegidas da Patagônia Chilena – além disso, a vinícola redesenhou os rótulos da sua premiada linha Aliwen Reserva, que agora, possuem uma árvore como ícone principal.

Que tal passar um final de semana em um Hotel Fazenda + Vinícola em Santa Catarina??

A Vinícola Di Buratto, localizada em Bom Retiro – SC está com uma promoção.

Confira abaixo algumas informações:

A Vinícola Di Buratto abrirá um final de semana para aqueles que têm interesse 
de vir,
conhecer a vinícola e fazenda, sem ser em grupos como de costume.
 
  Atividades inclusas no pacote são:
  
  - Café de boas vindas e jantar na sexta.
  - Café da manhã sábado, almoço e jantar. 
  - Café da manhã no domingo.
  - Visitação na vinícola com degustação na cantina dos  produtos
  - Passeio com a Jardineira pela a Fazenda Santa Luzia.
  - Música ao vivo no sábado á tarde e noite.
  - Hospedagem.
  
 Obs.: Comidas todas caseiras, preparada e servida no fogão á lenha, e os cafés são coloniais.
  
 Se preferir podem adicionar mais atividades, como trilha ecológica, camping, 
piqueniques...
  
 Valor por pessoa em suíte, 430, 00 para o final de semana,
 e no quarto simples 330,00 por pessoa.
 30,00 Reais serão revertidos em produtos da loja.
  
 Obs.: Bebidas serão cobradas a parte, exceto a da degustação.
  
 Mais informações no site ou perfil do facebook.
  Endereços: www.vinicoladiburatto.com.br
  https://www.facebook.com/vinicoladiburatto

  Formas de pagamento: Dinheiro, cheque e cartão de débito.
  Obs.: Crianças até 5 anos não paga, de 5 à 10 anos paga apenas metade.
  
 Datas previstas são: 10,11 e 12 de Outubro ou 23,24 e 25 de Outubro. 
 A data escolhida será a com mais procura.
  
 Qualquer dúvida entrar em contato  pelo telefone.
 Números: 49-99216266, 49-88060306 e 48-99810228.